No dia 4 de março de 1774 William Herschel fez a primeira observação da nebulosa de Órion utilizando o telescópio de 1.8 metros construído por ele, descrevendo-a como "uma névoa disforme, um material caótico de futuros sóis". Ela foi catalogada como M42 no catálogo Messier, sendo uma nebulosa difusa que se encontra entre 1.500 a 1.800 anos-luz de distância, com um diâmetro de 25 anos-luz. Situa-se ao sul do cinturão da constelação de Órion. O cinturão de Órion é conhecido popularmente como As três Marias. É uma das nebulosas mais brilhantes, e pode ser observada a olho nu no céu noturno. Ela é considerada um berçário de estrelas, pois no seu interior elas estão nascendo e começando a brilhar constantemente. A primeira imagem foi tirada pelo telescópio Hubble em 2006. Já a segunda foi tirada pelo telescópio James Webb em 2022 e mostra um detalhe da nebulosa. É possível observar claramente a evolução dos telescópios quando comparamos as imagens.
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